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aqui escrevi sobre a inexistência de Correios em Alcântara. Ou melhor… existe um posto ali perto do Calvário e até estão lá umas pessoas a atender. Mas o serviço propriamente dito, entrega de cartas, encomendas, etc, não existe

Claro que desde 2007, quando escrevi o post anterior, já aconteceram mil peripécias e, como foi ali descrito, para os CTT está tudo bem, porque a reclamação não é acerca do serviço deles, é acerca do serviço da empresa desconhecida contratada para a distribuição.

Nem sempre tenho o tempo ou a disposição para escrever sobre isso, mas quase sempre faço a reclamação, eu ou alguém da família.

Hoje telefonou-me uma pessoa que me enviou uma carta e a recebeu de volta com indicação “Desconhecido na morada”. Confirmámos a morada por telefone e está certíssima. O envelope é impresso, pelo que a caligrafia é de computador e não deixa margem para dúvidas. É a morada que é desconhecida? É a minha mãe que já não me conhece e por isso sou desconhecida nesta morada?

Ou simplesmente o/a carteiro/a não esteve para subir a carimbou o envelope logo à porta do posto dos CTT?

Lá vou eu:

1 – buscar pessoalmente a carta ao remetente e fazer o serviço dos CTT;

2 – fazer a reclamação, que há-de servir para o mesmo que serviram as anteriores: rigorosamente nada!

Chama-se a isto um negócio rentável: o remetente paga e o destinatário faz.

Esta semana vamos voltar a ouvir muito (espero) a música activista do século XX.

Mas como o que nos pisa os calos neste momento é o século XXI, venham os Xutos! E declaro que este ano esta é a música do 25 de Abril deste blog.

Auditoria

Que se lixe a troika